Política

Prefeito Hildon Chaves participa das discussões do PPA Participativo, com a presença de ministro

O prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, participou na manhã desta quinta-feira (6), no Teatro Palácio das Artes, da plenária estadual do Plano Plurianual Participativo (PPA), que o governo federal vem promovendo nas capitais.

Acompanhado da deputada estadual Ieda Chaves, ele recepcionou o ministro da secretaria-geral da Presidência da República, Márcio Macedo, em sua chegada no aeroporto Jorge Teixeira.

“É como se o governo federal estivesse aqui em Rondônia. Considero esta ação importantíssima, por oferecer a possibilidade de os estados, municípios e a sociedade, participarem das discussões acerca dos destinos do Brasil para os próximos anos. É uma oportunidade de sermos ouvidos”, disse o prefeito.

Hildon Chaves apresentou duas pautas e pediu a inclusão delas no PPA. A primeira, o amparo e a valorização dos povos indígenas, para que eles tenham a autonomia necessária; e a segunda o fortalecimento das políticas de habitação popular. 

Propostas

O Estado de Rondônia apresentou cinco prioridades à União. A destinação das glebas da União para a o governo promover a regularização fundiária, a construção do Expresso Porto, a duplicação de toda a BR-364, ampliação e melhorias nos aeroportos de Ariquemes e Ji-Paraná e a construção da ponte binacional Brasil/Bolívia foram as cinco demandas, apresentadas pela primeira-dama do Governo, Luana Rocha, representando o governador Marcos Rocha.

Representantes de diversos segmentos apresentaram suas pautas, que serão inseridas nas discussões do PPA. Rondônia fecha o ciclo dos estados da região Norte, restando agora acolher as propostas do Sul e Sudeste.

Ministro

O ministro informou que o PPA participativo tem três momentos. No primeiro, houve um grande fórum com todos os conselhos do país. A segunda etapa é a realização das plenárias nos estados, com o terceiro ponto sendo a participação popular através do acesso à plataforma Brasil Participativo.

“Nessa plataforma, o cidadão vai poder apontar três, entre as 28 propostas, que ele prefere que o Brasil priorize. Também vai poder escolher três das propostas apresentadas por outros cidadãos e ele vai poder apresentar três propostas. É um marco, onde a União acolhe os apontamentos do povo, de todas as regiões do país”, completou o ministro.